Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/4279
Autor(es): Dias, Andressa Teles
Título: É assim que acaba? Uma análise fílmica aplicada a Terapia do Esquema para Casais
Palavras-chave: Terapia do Esquema;Relações;Padrões;Esquemas;Amorosos
Data do documento: 2025
Editor: Universidade La Salle
Resumo: O presente trabalho tem como objetivo realizar uma análise fílmica do filme É Assim que Acaba, sob a perspectiva da Terapia do Esquema (TE), a fim de compreender como os Esquemas Iniciais Desadaptativos (EIDs) influenciam as escolhas amorosas e a manutenção de relacionamentos disfuncionais reforçados pela Química Esquemática. Utilizando como base teórica os fundamentos da TE, o estudo explora como vivências relacionais na infância, com pais e cuidadores próximos, moldam esquemas que se manifestam nos vínculos amorosos na vida adulta. A obra cinematográfica escolhida narra a trajetória de Lily, uma mulher marcada pela violência familiar na infância e que repete padrões relacionais disfuncionais em sua vida adulta, assim como Ryle, seu marido. A análise revela a atuação da química esquemática, evidenciando como os padrões desadaptativos aprendidos na infância podem ser revividos para além dela. O estudo destaca também o processo de conscientização da protagonista, que rompe com o ciclo de violência ao identificar seus esquemas e escolher uma relação mais saudável com Atlas, seu primeiro amor. O trabalho mostra que o uso de recursos cinematográficos pode ser um instrumento terapêutico eficaz para a identificação de padrões disfuncionais, promovendo reflexões e mudanças comportamentais, assim como auxiliar profissionais da saúde mental a promover mudanças psicológicas, favorecendo o progresso da saúde e da qualidade de vida.
Orientador(es): Feijó, Luan Paris
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Graduação (Psicologia)



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