Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/4072
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dc.contributor.authorSilva, Natasha Umpierrez da-
dc.date.accessioned2025-01-20T17:20:04Z-
dc.date.available2025-01-20T17:20:04Z-
dc.date.issued2024-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/11690/4072-
dc.description.abstractEste artigo apresenta três biografemas sobre a maternidade solo, destacando que essa condição vai além do estado civil, abrangendo os desafios e impactos de criar um filho sozinha. O texto enfatiza a importância de uma rede de apoio capaz de oferecer suporte emocional e promover um ambiente seguro para mães e filhos. A ausência desse suporte pode resultar em sobrecarga emocional e estresse, como ilustrado em cada biografema. Além disso, a falta de políticas públicas que garantam apoio adequado às famílias monoparentais traz impactos negativos não apenas para as mães, mas também para o desenvolvimento infantil, dificultando o acesso das crianças a melhores condições escolares e de vida. Apesar dos avanços impulsionados pelo feminismo, a desigualdade de gênero ainda persiste, limitando o acesso das mulheres ao mercado de trabalho e ampliando suas restrições sociais.pt_BR
dc.publisherUniversidade La Sallept_BR
dc.subjectFeminismopt_BR
dc.subjectMaternidade solopt_BR
dc.subjectResiliênciapt_BR
dc.titleA maternidade solo vai muito além do estado civilpt_BR
dc.typeTCCpt_BR
dc.location.countryBrasil-
dc.contributor.advisorGaravelo, Leonardo Martins Costa-
dc.degree.localCanoas, RS-
dc.degree.graduationPsicologia-
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Graduação (Psicologia)

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