Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/11690/4064
Autor(es): Silveira, Letícia Leão da
Título: O que a revisão de literatura fala sobre os relacionamentos amorosos com o advento dos aplicativos e redes sociais
Palavras-chave: Amor;Aplicativos de Namoro;Comportamento;Relacionamentos;Redes Sociais
Data do documento: 2024
Editor: Universidade La Salle
Resumo: Com as tecnologias de comunicação e o surgimento de novas formas de se relacionar, redes sociais como Instagram, Facebook, Twitter, TikTok, Linkedin e outras tantas, surgiram com o objetivo de aproximar e conectar pessoas. Isso se evidenciou ainda mais com o surgimento da COVID19, onde experimentamos o isolamento social. Naquele momento, foi a partir da tecnologia e das redes sociais, através de conversas por áudio, vídeo e mensagens que possibilitou conectar as pessoas e continuar muitos trabalhos em formato home office e também relacionamentos. No mesmo formato, surgiram os aplicativos de relacionamentos amorosos, sendo os mais utilizados o Tinder, Inner Circle e Happn, nos quais é possível criar um perfil vinculado ao Facebook. Estes aplicativos se baseiam na geolocalização e, para utilizá-los, é necessário baixar o aplicativo no smartphone, criar uma conta, inserir fotos, descrições e, a partir de um clique, conhecer e conversar com pessoas que talvez nunca se encontrassem no seu meio social. Diante desse contexto, a pesquisa norteadora deste estudo foi: Afinal, porque os relacionamentos são mais fugazes com o advento dos aplicativos e das redes sociais? A revisão de artigos científicos sobre o tema, permitiu verificar como as pessoas se relacionam na atualidade através das redes sociais. Como principais resultados, identificou-se que os relacionamentos amorosos iniciados nas redes sociais se caracterizam pelo imediatismo, os chamados amores líquidos. Com a facilidade de um clique, podemos nos relacionar amorosamente, conhecer pessoas, trocar áudios e fotos, realizar até mesmo um filtro do que estamos procurando e essa nova modalidade de se relacionar, passou a ser percebida como uma forma diferente de amar, algo como descartável, fugaz e sem compromisso. As opções são inúmeras e possibilita às novas gerações, o desapego de qualquer responsabilidade, sem assumir uma única relação e efetivamente não criar vínculos duradouros. Então, pode-se verificar que os relacionamentos amorosos derivados das redes sociais são finalizados sem muita dificuldade, também com um clique, onde é possível simplesmente “bloquear” a pessoa e os elementos como (intimidade, paixão e compromisso) acabam ficando esquecidos.
Orientador(es): Paradiso, Ângela Carina
Aparece nas coleções:Trabalho de Conclusão de Graduação (Psicologia)

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